Há uma canção que escrevi para Gal cantar que trata de modo oblíquo desse assunto, no novo disco. Passamos por todas as etapas sobre as quais falei acima durante a pós-produção da faixa. Resolvemos por deixar a voz dela sem o retoque, enquanto canta exatamente a respeito do assunto, e usamos o artifício — de modo ostensivo — apenas quando ela cantarola improvisadamente, sem palavras. E nesse uso, deixamos aparecer tanto a graça que pode advir de processos como esse quanto a relativa inadequação que pode haver entre certos estilos e sua utilização.
3 comentários:
Há uma canção que escrevi para Gal cantar que trata de modo oblíquo desse assunto, no novo disco. Passamos por todas as etapas sobre as quais falei acima durante a pós-produção da faixa. Resolvemos por deixar a voz dela sem o retoque, enquanto canta exatamente a respeito do assunto, e usamos o artifício — de modo ostensivo — apenas quando ela cantarola improvisadamente, sem palavras. E nesse uso, deixamos aparecer tanto a graça que pode advir de processos como esse quanto a relativa inadequação que pode haver entre certos estilos e sua utilização.
O BLOG ACABOU??
O QUE ACONTECE?
NÃO HAVERÁ MAIS ATUALIZAÇÕES?
E NÓS OS SEGUIDORES?
FICAMOS SEM UMA SATISFAÇÃO SEQUER?
ISSO NÃO É LE-GAL!
Muito bom o texto.
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