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terça-feira, 11 de maio de 2010

1970 - Show: Deixa Sangrar

17/06/1970 - O Som e a Imagem de Gal
Fonte: Revista Veja - nº 93
Material disponibilizado por Alberto de Oliveira - Blog: Bar Antigo Vícios 

O Alberto publicou em seu blog, fotos da Gal que foram publicadas na Revista Veja em 1970 (conforme descrição acima), e fez a gentileza de me enviar a matéria na íntegra. Agradeço imensamente.
Na matéria, vocês conferem Gal comentando sobre o Tropicalismo, Caetano Veloso, o show com o Jards Macalé, III Festival, IV Festival da Record, e principalmente, a matéria descreve alguns trechos do repertório maravilhoso do show "Deixa Sangrar", de 1970. Recomendadíssimo!

Clique nas imagens pra ler a matéria e visualizar as fotos em tamanho maior

Foto: Paulo André
Foto: Adhemar Veneziano
Foto: Adhemar Veneziano
Foto: Adhemar Veneziano
Foto: Adhemar Veneziano
Foto: Adhemar Veneziano

Recebi há pouco via Twitter da  Ela_TVM a mesma revista, vou repostar por estar do jeito como foi publicado. Muito obrigada! Vocês são ótimos! 

sexta-feira, 26 de março de 2010

1970 - Show: "Deixa Sangrar"

Fotos do Show "Deixa Sangrar"
Ensaio do show da boate Sucata, no primeiro semestre de 1970
Chegando ao Tambá, em fotografia do início de 1970

1970 - Show: "Deixa Sangrar"

Fotos do Show "Deixa Sangrar"
Fotos e descrições retiradas do Site Oficial da Gal Costa
"Deixa Sangrar" cumpriu temporada de dois meses no verão do Rio, chegando a São Paulo apenas em junho de 1971
Imagem do show "Deixa Sangrar", em que Gal era acompanhada pelo grupo Som Imaginário 
Os amigos Gil e Caetano estavam exilados. Porta-voz do rescaldo do tropicalismo, Gal segurou sozinha a barra dessa época, 1970, em show memorável na boate Sucata (RJ)
Botas francesas, colete do Nepal e badulaques do Afeganistão: Gal surgia de visual lisérgico nas apresentações que fez na boate carioca Sucata, dez meses antes de estrear "Deixa Sangrar"
Cercada pelo grupo Os Brasões, que acompanhou Gal na temporada da boate Sucata, em 1970
Recém-chegada do Festival da Ilha de Wight, na Inglaterra, Gal mostrou na Sucata (RJ) que o sonho de uma geração estava prestes a acabar. Mas ao atuar como porta-voz da vanguarda musical brasileira, conseguiu anular a caretice da época 
Com acessórios ingleses e cabelos repartidos ao meio, Gal mudou de visual quando lançou "London, London" no início de 1970
Em 1970: imagem promocional do show que fez na boate Sucata, na zona sul do Rio de Janeiro 
Ensaio de moda em 1970: influências londrinas nas ruas de Ipanema - ® Marisa Alvarez Lima - 1970
Take paralelo ao ensaio fotográfico que Marisa Alvares Lima fez com Gal em 1970. O resultado foi publicado na revista "A Cigarra" e a saudava como exemplo da nova elegância da época
Take do ensaio de Marisa Alvares Lima, publicado em 1970

1970 - Show: "Deixa Sangrar"

Fotos do Show "Deixa Sangrar"
Fotos e descrições retiradas do Site Oficial da Gal Costa

Com o palco limpo, a luz era elemento importante no show "Deixa Sangrar", estreado em 1970
"Deixa Sangrar" cumpriu temporada de dois meses no verão do Rio, chegando a São Paulo apenas em junho de 1971
Imagem do show "Deixa Sangrar", em que Gal era acompanhada pelo grupo Som Imaginário 
Ao fundo, cenário de Hélio Oiticica para o show "Deixa Sangrar", mostrado no Rio (Teatro Opinião) e São Paulo (Teatro Vereda)
Magra, à base de uma dieta macrobiótica, e com roupas leves, Gal segurava bem a alta voltagem musical do "Deixa Sangrar" 
  Fazia um verão de 40 graus quando Gal estreou o show "Deixa Sangrar", no Teatro de Arena, RJ 
 Visual meio londrino no show "Legal", que tinha cenários de Hélio Oiticica
Naná Vasconcelos era o percussionista da temporada que Gal fez na boate Sucata, na zona sul do Rio, acompanhada pelo grupo Os Brasões

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

1970 - Deixa Sangrar

Teatro Opinião, Rio de Janeiro, 1970



Show baseado no disco "LeGal", "Deixa Sangrar", título retirado da canção inédita de Caetano Veloso fez em Londres para Gal gravar neste mesmo disco, foi apresentado no Teatro Opinião, no Rio de Janeiro, sob os cuidados de Paulo Lima, Duda Machado e do artista plástico Hélio Oiticica (que fez a capa do disco) e com direção de Jards Macalé. Basicamente um mix entre o repertório do disco e dos sucessos de Gal até então, o show passou por algumas capitais brasileiras, inclusive São Paulo, onde foi apresentado no Teatro Vereda. A cantora o definiu na época como "um espetáculo simples, de iluminação simples mas com muito swing e soul".

Fonte: Doug Carvalho - Site (Verdadeira Baiana)